Painel elétrico com disjuntores fumegantes durante um apagão em Portugal, com central elétrica ao fundo e céu estrelado.

O Dia em que o Disjuntor Disparou

Em Abril de 2025, Portugal apagou-se, literalmente. O relatório oficial chegou meses depois, mas a culpa continua sem dono. Neste artigo, dissecamos com humor e crítica o maior blackout da história recente, entre disjuntores fumegantes, teorias delirantes e a clássica serenidade nacional perante o caos.

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Marcelo Rebelo de Sousa retratado como imperador romano, sentado em trono no meio de uma sessão caótica do Conselho de Estado, rodeado por conselheiros trajados como senadores da Roma Antiga.

O Conselho de Estado: Um Clube de Notáveis Para Um País Que Ninguém Nota

Desde 1982 que o Conselho de Estado reúne senadores e notáveis para aconselhar o Presidente — mas depois de três bancarrotas, hospitais em colapso e salários de miséria, a pergunta impõe-se: servem para quê? Entre discursos pomposos e debates que não mudam nada, este clube de reformados ilustres continua a fazer figura… mas pouco mais.

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A Estranha Síndrome de Estocolmo à Portuguesa

Sabias que mais de metade do ouro de Portugal está guardado em Londres? Sim, no país que já nos “ajudou” levando ouro durante as invasões napoleónicas e nos ofereceu o Ultimato de 1890 com um cálice de vinho do Porto. Neste artigo desconstruímos, com humor e ironia, a absurda realidade de pagarmos milhões por ano para manter o nosso ouro longe — e nas mãos de quem historicamente tem um talento natural para ficar com o que é dos outros.

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Portugal, Desculpa Lá Existir

No Dia de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa fez um discurso onde ser português parecia quase um constrangimento histórico. Entre listas de povos antigos, abstrações multiculturais e silêncios cúmplices, o Presidente apagou a identidade nacional com palavras doces e vagamente poéticas. Um 10 de Junho sem Portugal — e um país que parece cada vez mais convidado a pedir desculpa por ainda existir.

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